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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1826. Carta de António Joaquim Severo Leão Cabreira para o juiz de fora da vila da Moita.

ResumoAntónio Joaquim Cabreira escreve ao juiz, pedindo que sejam tomadas medidas em relação a um processo judicial.
Autor(es) António Joaquim Severo Leão Cabreira
Destinatário(s) Anónimo43            
De Portugal, Setúbal, Coina
Para Portugal, Setúbal, Moita
Contexto

Guilherme Duarte foi acusado pelo arrombamento de um moinho e pelo roubo do trigo que lá se encontrava. A carta que consta do processo foi escrita pelo alcaide da vila do Barreiro e serviu de prova no que diz respeito à falsificação de testemunhas, falsificação essa que o réu conseguiu obter com a conivência do alcaide.

Suporte meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces, e com sobrescrito na última.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra G, Maço 4, Número 2, Caixa 12, Caderno [1]
Fólios 172r-v
Transcrição Cristina Albino
Revisão principal Cristina Albino
Contextualização Cristina Albino
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Page 172v > 172r

O portador desta Joze Fernan-des o qual se haxa muito que-ixozo contra mim Anto Joaqm Severo Leão Cabreira porque eu diçeçe mal delle pello contrar-io antes bem deria falando com VSa porque hovi e vi emsultado esta suplicante Maria do Carmo e seu filho Joaquim de freitas os quaes obeterão de VSa a hordem de p-rizão por quexa falça que lhe fés Joaqm de freitas e asim o supliçante mostra teste-munhas da verdade para em-tre VSa entre ellas tem deve ser confecadas por



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