PT | EN | ES

Main Menu


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS0113

1822. Carta anónima, atribuída a João José Nogueira, fazendeiro, para Joaquim José Duarte, fazendeiro.

SummaryO autor ameaça um fazendeiro de incendiar os seus bens caso não entregue as moedas exigidas.
Author(s) João José Nogueira
Addressee(s) Joaquim José Duarte            
From Portugal, Setúbal
To S.l.
Context

No processo consta que João José Nogueira, de alcunha o «Pespega», se reunia com outros indivíduos para escrever cartas de extorsão ameaçadoras a algumas das pessoas mais ricas de Setúbal. Ele e o seu sócio, o Parrela, foram também os principais suspeitos de um roubo ao Prior de S. Julião. Apesar da insitência do Tribunal para que confessasse, João José Nogueira sempre disse que apenas encontrara uma trouxa no sítio da Pedra Furada, que a levara para casa e a entregara a Maria de Jesus, com quem vivia amancebado. No entanto, como também lhe tinha sido aprendido um recibo que permitia comparar letras, acabou por ficar provado que o autor material das cartas era mesmo João José Nogueira.Os processos dos réus incluem cópias desta carta.

Support um quarto de folha de papel escrito no rosto.
Archival Institution Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Collection Feitos Findos, Processos-Crime
Archival Reference Letra J, Maço 231, Número 4, Caixa 605, Caderno [6]
Folios 3r e 8v
Transcription Leonor Tavares
Main Revision Cristina Albino
Contextualization Leonor Tavares
Standardization Sandra Antunes
POS annotation Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Transcription date2007

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Ao Snr Joaqm Do arte Meu aMo e Snr ds gar mtos anos Setubal

Snr joaquim doarte estas so serve pa participar a vmce emte o dia sesta feira me pora vinte moedas o pe do subrero q ista a borda da istrada da garin No alto d adonde a fazenda se avista defronte da vinha do jaquim fereira Mendes, por cinal ten ista golpiado no pe pois asin he pricizo e coando v mce la se não axhe he coando lhe emcendiamos thodos us seus benis tanto da vila como do canpo q he o q se deve fazer a quem for Rebeldes e coidado com a lingoa o depos Não se qexe saremos seus amigos se qezer


Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewSentence view