PT | EN | ES

Main Menu


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS8048

1817. Carta de Dâmaso Teixeira Fragoso, vereador, para José Gonçalves Castelhano, foreiro.

Author(s) Dâmaso Teixeira Fragoso      
Addressee(s) José Gonçalves Castelhano      
In English

.

.

The chaplain of Cururupú (Maranhão, Brazil), the Reverend António Vidal Ferreira Pinto, was denounced in 1813 by an enemy of his, the farmer José Gonçalves Castelhano, for a number of crimes. The defendant was accused of living outrageously under the same roof for more than nine years with Faustina Teresa, the wife of the Lieutenant António dos Reis, and with Maria Benedita, a freed slave, as his concubine. He was also accused of being very slow in the administration of the sacraments, and "a refined dealer." He was believed to give shelter to criminal and exiled men, to abuse women, to open other people's letters in order to discover their secrets, and to ask too much money for celebrating baptisms and matrimonies. The plaintiff also complaint about the theft of his ox, which trespassed the lands of the accused and was killed by him.

At the end of a criminal case that lasted six years, the Reverend António Vidal Ferreira Pinto was found not guilty.

If there is no translation for the letter itself, you may copy the text (while using the view 'Standardization') and paste it to an automatic translator of your choice.

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Senhor Jozé Glz Castilhano meu compe Ge Ds etc Maranhão Snr Compe Joze Glz Castilhano Cururupu 6 de Dezbro 1817

Vejo o q me dis na sua q a demanda sahio contra vmce prq asignei papeis a favor do Revdo Pe Anto Vidal portanto sou a dizer a vmce q he verde q asignei antes do juramto q dei na sua cauza ao mesmo Rvdo hũa atestação a favor do do Pe e não sei se mais Algum papél pr elle me pedir e o mesmo asuçedeo com mtas mais peçoas como vmce sabe porem despois q depus a verde do q sabia na sua cauza debaixo de juramto so asignei hum reqrimto q me pedio asignase pa alcançar lca pa confeçar e me segurou q este reqrimto não hera pa emcorporar ao Autos e q nunca nelles teria valide e q se o não asinase q nem Eu nem ma mer ainda q estivesemos em perigo mortal nos não confeçava porem esta asinatura não serve pa tirar o valor de verdro juramto q dei na sua cauza e se apareçer nos Autos qlqr asignatura ma q favoreca o Pe contra vmce he falça Ora meu compe este Pe sempre se esta emcomtrando comigo e cada ves q me ve sempre me vem com o juramto q dei contra elle e faz hua coiza tão suja q Eu para me ver acomodado pr mais Alguns Dias no meu Ranxo lhe tenho dito Pe isso não he asim Ora por mais q fuja de me imcontrar Com elle não he poçivel fazelo pois vmce bem sabe q eu moro perto delle asim eu pa viver asim o tenho feito pois vmce bem sabe q the o prezente qm não tem o Pe pr si he despigado heu sou Pobre e com huns pocos de filhos como vmce bem sabe e não tenho Remedio senão sacrificarme a huas tantas couzas e se vmce estivese no meu lugar suçederia o mesmo emqto a porca em q se fala he verde q me deçerão q o mesmo Valentão João Franco de Azdo o Duro q emtrou no furto do seu Boii e Paiol de Lazaro e João Mel de Lima tambem me matou a da Porca e queixandome Eu ao Pe proptamte ma pagou. he o q se me ofreçe dizer a vmce q he a pura verde

Fico como sempre sendo de vmce compe Amo vor cr Damazo Te Fragozo

Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewSentence view